sexta-feira, 11 de junho de 2010

Ele não se torna, ele nasce um puxa saco

Olá, amigos. Lamento a ausência por tanto tempo, mas aqui estou novamente para continuar minhas declarações, afirmações e observações sobre este ser que para muitos é detestável e para outros um exemplo. Primeiro você precisa saber que um puxa saco não se torna um puxa saco do nada. Ele já nasce para desempenhar essa função. Ao ser gerado, quando ainda é um espermatozóide, ele aposta corrida com seus irmãos e começa a dar as primeiras pistas de seu futuro repleto de bajulações.
Isso mesmo. É um agradinho daqui para a irmã, um agradinho de lá para o irmão e "zap", ele passa todos eles e se infiltra no óvulo para a fecundação. Aí começa sua jornada.
No ventre materno os sinais se tornam mais claros. O bajuladorzinho começa a armar sua estratégia de conquista para se dar bem. Faz a mãe sentir fome e comer mais do que comeria normalmente; se entupir de coisas que ela nem se quer gostava quando era apenas uma mulher e não uma futura mãe. Torna a mulher que cuidará dele por pelo menos 18 anos, sua escrava alimentar e logo, ela está mais larga do que a bola do "Kiko" (Chaves).
Não consegue aguentar seu próprio peso e o pior é suportar o peso do bajuladorzinho que cresce cada dia mais. As pernas inflam como um balão e ela começa a andar como uma patinha. Tudo isso porque o bajuladorzinho decidiu comer mais do que deveria.
Então chega o momento de dar uma espiada na criança que cresce em seu ventre e após essa espiada, o pequeno conquista o coração dos pais e tem sua vitória. Agora, ele conseguirá o que quer. O coração bate acelerado, a mãe chora emocionada e o pai não contém a felicidade. É, mais uma vez ele se deu bem. E seu futuro promete grandes conquistas...

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